De acordo com um comunicado emitido pelos investigadores alemães, o copiloto tinha um atestado médico para não trabalhar no dia do desastre. Ele também teria destruído registros de médicos que indicavam que ele não estava bem o suficiente para o serviço. Não foi informado o teor das condições médicas das quais Lubitz sofria.
"O teor das notas, incluindo a destruída que o daria dispensa para o dia, mostram que ele estaria escondendo a doença de seus empregadores", diz a nota.
Christoph Kumpa, promotor responsável pelas investigações, afirmou a jornalistas que Lubitz escondia uma doença mental.
Preocupado com o andamento das investigações, o premier francês, Manuel Valls, pediu que a Lufthansa (matriz da Germanwings) entregue todos os dados que possua sobre Lubitz para o governo francês.
O CEO da Lufthansa, Carsten Spohr, disse na quinta-feira que Lubitz só foi capaz de voltar a treinar depois de ter tido sua adequação "restabelecida", em 2008. O presidente da Associação de Pilotos da Aviação Civil, Ilja Schultz, pediu que não fossem tomadas "conclusões apressadas sobre o episódio antes da leitura das duas caixas-pretas".
Fonte/Globo.com
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